segunda-feira, 5 de abril de 2010

Ministro das Relações Exteriores recebeu visita do presidente da AIEA, Iukía Amano.


O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim(A esquerda), afirmou que a dificuldade de se encontrar uma saída negociada para a questão nuclear do Irã é a falta de confiança entre o país e as potências ocidentais e sugeriu que um país neutro seja usado como uma espécie de fiel depositário, emprestando o território para que se possa fazer o intercâmbio do urânio pelo combustível nuclear enriquecido. O assunto foi discutido no Rio de Janeiro com o novo presidente da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Iukía Amano, que está presente no Brasil pela primeira vez.
Amorim negou que o Brasil possa vir a atuar como intermediário nas transações envolvendo o urânio do Irã. Nas palavras do ministro, existem países mais perto que podem assumir este papel.


Amano se negou a criticar a posição brasileira, de não se impor as sanções, e disse que não é sua função analisar a politca externa do país. Disse tambem que a comunidade internacional, deve encontrar o equilibrio, sendo cuidadosa, sem ser ingenua. Lula por sua vez, afirma que i Irã tem o direito irrevogavel da sua propria autonomia.

Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage

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