domingo, 25 de abril de 2010

Países em desenvolvimento querem acordo sobre clima até 2011

Um grupo de países em desenvolvimento, que estão entre os maiores emissores de carbono, afirmou neste domingo dia 25 de abril de 2010, que um acordo mandatório global buscando limitar as mudanças climáticas precisaria ser concluído, no mais tardar, até 2011.

Ministros do Meio Ambiente do chamado bloco BASIC --que inclui Brasil, África do Sul, Índia e China-- se reuniram na Cidade do Cabo para discutir como acelerar o acordo global que obrigaria as nações mais ricas a diminuir as emissões de carbono e reduzir o aquecimento global.

"Os ministros entenderam que uma decisão legalmente mandatória deveria ser concluída em Cancun, no México, neste ano, ou no mais tardar na África do Sul, em 2011", afirmaram os ministros em comunicado conjunto, se referindo às reuniões das Nações Unidas sobre o clima.

O Protocolo de Kyoto, com o qual os Estados Unidos não concordou, obriga cerca de 40 países desenvolvidos a reduzir as emissões no período de 2008 a 2012. As reuniões das Nações Unidas sobre o clima ainda não chegaram a um acordo quanto ao que ocorrerá a partir de 2012.

Noticia retira do site G1. Como será o clima do nosso planeta daqui a alguns anos? Países buscam por uma melhoria através de acordos, mas nem todos os países apresentam-se preocupados, muitos países ricos pensam apenas na economia de seu país, insiste nas emissões de gases, fator que pode ser diminuído. Mas em questão ao clima do nosso planeta daqui a alguns anos, como será? Só os países ricos sofreram as conseqüências ou o planeta todo?

Por Nayara Viana Dias

Guarda Revolucionária do Irã testa mísseis e faz alerta

A Guarda Revolucionária do Irã testou cinco mísseis durante jogos de guerra em um dos principais canais de escoamento de petróleo do mundo neste domingo dia 25 de abril, e um comandante alertou os inimigos da República Islâmica que se arrependeriam de qualquer ataque.

O Irã, envolvido em uma disputa com o Ocidente por seu programa nuclear, com frequência anuncia avanços em sua capacidade militar e testa armamentos, em uma aparente tentativa de mostrar sua prontidão a quaisquer ataques de Israel ou dos Estados Unidos.

Os exercícios no Golfo Pérsico e no Estreito de Hormuz coincidiram com o aumento das tensões entre o Irã e o Ocidente, que afirma que o programa nuclear de Teerã visa a fabricação de bombas, o que o Irã nega.

Na semana passada, o Pentágono disse que ações militares dos EUA contra o Irã continuam sendo uma opção enquanto Washington insiste na diplomacia e em sanções para deter as atividades atômicas do país.

Falando no quarto dia dos treinamentos, o comandante da Guarda Revolucionária Massoud Jazayeri disse que o Irã tem um plano de dissuasão que deixaria o inimigo "arrependido" se lançasse um ataque contra o país, segundo relato da agência oficial IRNA.

Ele ainda reiterou a posição do Irã de que forças estrangeiras na região deveriam partir, aparentemente se referindo à presença dos EUA nos vizinhos Iraque e Afeganistão.

"Os que vieram (de longe) para nossa região devem partir, porque os consideramos como o inimigo," disse ele.

A agência semi-oficial Fars disse que as unidades navais da Guarda Revolucionária dispararam cinco mísseis contra um alvo, sem deixar claro se são mísseis recém criados.

"Apesar dos diferentes locais de onde os mísseis foram disparados, todos eles atingiram o alvo simultaneamente e o destruíram completamente," informou a Fars.

Os mísseis eram dos tipos terra-terra e terra-mar.

Um segundo comandante da Guarda, o General de Brigada Ali Hajizadeh, disse que a produção em massa de um novo veículo de reconhecimento não-tripulado que foi testado no exercício será iniciada em breve. (Noticia retira do site G1)

Por Nayara Viana Dias

Manifestação de israelenses ultranacionalistas cria confronto com palestinos

Palestinos lançaram pedras e enfrentaram a polícia israelense neste domingo dia 25 de abril, perto de uma manifestação realizada por israelenses ultranacionalistas em Jerusalém Oriental.

O confronto ocorreu a alguns metros do local onde os manifestantes israelenses pretendiam "afirmar a soberania judaica sobre a cidade inteira".

O protesto criou amplas objeções em Israel, incluindo no governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que tentou evitar a manifestação.

Os Estados Unidos pressionam Israel a não tomar ações na cidade que possam minar os esforços para a retomada do processo de paz com os palestinos, que está suspenso desde dezembro de 2008.

A manifestação ocorreu no momento em que o enviado americano para o Oriente Médio, George Mitchell, encontrava líderes israelenses e palestinos em um esforço para retomar as conversações.

"Nós viemos dizer a Obama e a George Mitchell que Jerusalém pertence aos judeus e não aos árabes", afirmou Itamar Ben Gvir, um dos organizadores do protesto.

Netanyahu pediu que as forças de segurança interrompessem o evento, mas a Suprema Corte de Israel manteve o direito dos manifestantes de protestar.

O ministro da Infraestrutura, Uzi Landau, do partido ultranacionalista Israel Beitenu, criticou o ato.

"É uma vergonha que provocações desse tipo ocorram", afirmou a jornalistas na reunião semanal de gabinete.

"Eu achava melhor que não tivesse ocorrido."

Jerusalém Oriental, ocupada por Israel em 1967 em uma ação não reconhecida pela comunidade internacional, tem sido um dos principais impedimentos para a retomada do processo de paz.

Israel considera a cidade inteira como sua capital "eterna e indivisível", enquanto os palestinos vêem Jerusalém Oriental como a capital de seu futuro Estado e se recusam a retomar as negociações, a menos que Israel congele os assentamentos na região.

A noticia acima foi retirada do site G1. Ate quando os habitantes de um pais vão viver em guerra por questões religiosas? Crianças crescendo e vivendo em meio a conflitos. Quando que isso vai acabar?

Por Nayara Viana Dias

Irã conversa com chefe da AIEA sobre programa nuclear

O ministro das Relações Exteriores do Irã se encontrou com o chefe da agência nuclear da ONU neste domingo,25 de abril, para discutir a empacada proposta de troca de combustível nuclear que pode suavizar a disputa de Teerã com o Ocidente, além das inspeções atômicas na República Islâmica.

"O encontro foi realizado em uma atmosfera de negócios", disse a AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) em um comunicado.

O iraniano Manouchehr Mottaki e o japonês Yukiya Amano discutiram a proposta de troca de combustível nuclear e discorreram suas impressões sobre possíveis maneiras de implementá-la, informou a AIEA, sem detalhar nenhuma conclusão.

Em outubro o Irã concordou em princípio em enviar urânio pouco enriquecido para o exterior para um maior processamento, mas depois disse que a troca deveria ocorrer em seu território e simultaneamente.

Essas são condições que as outras partes envolvidas no acordo apoiado pela AIEA --França, EUA e Rússia-- disseram não poder aceitar, porque nesse formato o acordo não desperta confiança.

O Ocidente crê que o programa nuclear iraniano visa em última instância a construção de armas. Teerã diz que ele terá somente uso pacífico.

Antes de seu encontro, Mottaki disse à televisão estatal iraniana que as conversas seriam "decisivas e detalhadas."

"A AIEA... pode ter um papel mais construtivo", afirmou Mottaki. "Acreditamos que a troca de combustível poder criar confiança multilateral."

O enviado de Washington na AIEA recebeu bem o encontro.

"É uma boa oportunidade para a AIEA expressar suas preocupações ao Irã diretamente", disse Glyn Davies.

Washington tem buscado apoio de Rússia e China, detentores de veto no Conselho de Segurança da ONU, para uma quarta rodada de sanções a Teerã.

A secretária de estado dos EUA Hillary Clinton e o ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov conversaram por telefone sobre a iniciativa norte-americana no sábado, comunicou o Ministério das Relações Exteriores.

"Os ministros tiveram uma discussão detalhada sobre a situação atual em relação ao programa nuclear do Irã, afirmando que novas medidas para sua implementação devem ser tomadas na base do consenso, levando em conta as opiniões de todos", informou, sem dar mais detalhes.

A reportagem acima foi retirada do site G1.

Por Nayara Viana Dias

Irã dispara cinco mísseis de teste no Golfo Pérsico

A noticia a seguir foi retirada do site G1.

A Guarda Revolucionária, o exército ideológico do regime iraniano, dispararam neste domingo dia 25 de abril de 2010, cinco mísseis durante testes no Golfo, apresentados por um alto funcionário como uma resposta às "ameaças nucleares" dos Estados Unidos.

Mísseis terra-mar e mar-mar foram disparados simultaneamente contra os alvos, anunciou o canal estatal de TV, sem apresentar mais detalhes.

Um deles tinha alcance de 300 km, afirmou a agência de notícias Fars, acrescentando que outros dois mísseis, Noor ("luz") e Nasr ("vitória"), também foram testados, sem indicar, no entanto, seu alcance.

Os testes terrestres, aéreos e navais têm o objetivo de comprovar a capacidade da Guarda Revoluciomária "de preservar a segurança do Golfo Pérsico, o estreito de Ormuz e o Golfo de Omã", segundo o general Hossein Salami, subcomandante dessas tropas de elite.

Cerca de 40% da produção mundial de petróleo provêm da região do Golfo e grande parte transita pelo estreito de Ormuz, segundo dados do departamento americano de Energia.

Por Nayara Viana Dias

Milhares vão às ruas contra base americana no sul do Japão


Milhares de pessoas exigiram neste domingo dia 25 de abril, em Okinawa a transferência de uma base americana instalada nesta ilha do sul do Japão, um tema que provoca tensões entre os dois países.

Um total de 90.000 pessoas, segundo os organizadores, participaram no protesto em Yomita, perto da base aérea de Kadena, a maior instalação militar americana na região Ásia-Pacífico.

Vários políticos estavam no protesto. Os manifestantes exibiram cartazes com frases como "Não à base!" e "Bases americanas, fora de Okinawa!".

"Queremos que o primeiro-ministro Hatoyama cumpra sua palavra, sobretudo pela base aérea de Futenma", disse o prefeito de Okinawa, Hirokazu Nakaima.

O primeiro-ministro Yukio Hatoyama, que assumiu o cargo em setembro com uma coalizão de centroesquerda, afirmou que desejava que a base aérea de Futenma, na cidade de Ginowan, fosse desocupada, apesar de um acordo Japão-EUA de 2006 que prevê apenas o deslocamento para uma zona menos povoada.

O governo do presidente americano Barack Obama considera o acordo de 2006 a melhor solução.

Metade dos soldados americanos mobilizados no Japão - atualmente 47.000 - desde o fim da Segunda Guerra Mundial estão em Okinawa.

Muitos moradores de Okinawa reclamam dos problemas provocados pela presença militar americana, como o barulho, poluição e os atritos frequentes.

Por Nayara Viana Dias

Estudantes afegãs sofrem suposto ataque com gás

Dezenas de estudantes afegãs perderam a consciência ou adoeceram no final de semana após supostos ataques com gás venenoso em suas escolas. As autoridades culpam insurgentes que se opõem ao ensino feminino.

O chefe da polícia provincial Abdul Razzaq Yaqubi disse que cerca de 48 meninas e vários professores adoeceram subitamente e muitos desmaiaram depois de inalar gás venenoso em uma escola na cidade de Kunduz, no norte do Afeganistão, no sábado.

Humayum Khamosh, médico de um hospital local, disse que outras 13 garotas ficaram doentes após um ataque a outra escola no domingo.

"Eu estava na sala de aula quando senti um cheiro como o de uma flor", disse Sumalia, 12 anos, uma das meninas hospitalizadas após o ataque. "Vi minhas colegas e minha professora desmaiarem e quando abri os olhos estava no hospital."

Waheed Omer, porta-voz do presidente Hamid Karzai, disse que insurgentes determinados a espalhar medo são os culpados pelos incidentes.

"Quem impede crianças de ir à escola é um inimigo do Afeganistão e de sua prosperidade", disse ele.

Um porta-voz do Taliban negou a responsabilidade do grupo, mas disse que outros grupos anti-governo podem ser culpados.

"Condenamos fortemente um ato que visou estudantes inocentes com gás venenoso", disse Zabihullah Mujahid à Reuters por telefone de uma localidade não revelada.

Azizullah Safar, chefe do principal hospital de Kunduz, disse que muitas das meninas ainda sofrem com dores, tonturas e vômitos.

O Taliban proibiu a educação feminina quando governou o Afeganistão entre 1996 e 2001, e o assunto ainda é polêmico em boa parte do país.

Ataques similares foram realizados em outras partes do Afeganistão nos últimos anos, incluindo áreas onde há pouca presença do Taliban.

No sul e no leste, onde o grupo controla cidades e vilarejos, as escolas para meninas permanecem fechadas, os professores foram ameaçados e algumas garotas foram atacadas com ácido.

Apesar dos ataques, Sumalia disse esperar voltar à escola, se seu pai permitir.

"Estou muito assustada. Meus paus ficaram muito preocupados. Meu pai me disse que eu aprendi muito. Não sei se vão me deixar voltar depois disso."

Noticia retirada do site G1. Os atentados são muitos, e agora uma escola para meninas é atacada com gás, estudantes que não tem culpa dessa guerra toda, também são alvos e correm riscos de vida. Ate quando isso vai continuar?


Por Nayara Viana Dias

Confronto em Jerusalém Oriental deixa 5 palestinos feridos

Ato da direita radical israelense pedia demolição de casas árabes. Palestinos lançaram pedras contra policiais e atearam fogo a pneus.

Pelo menos cinco palestinos ficaram feridos na manhã do domingo de 25 de abril, nos confrontos entre a polícia e os moradores do bairro árabe de Silwan, em Jerusalém Oriental, durante uma passeata de colonos judeus de extrema direita.

A manifestação, convocada pela direita radical israelense para exigir a demolição de casas árabes nesse bairro, iniciou no começo da manhã e se prolongou até depois do meio-dia.

Hussein Sian, líder local de Silwan, declarou à emissora "A Voz da Palestina" que cinco pessoas ficaram feridas durante os distúrbios, e a agência de notícias palestina "Ma'an" informou que entre eles havia um médico.


Com a cabeça coberta, jovens palestinos jogam pedras contra forças de segurança israelenses durante manifestação da direita radical em Jerusalém neste domingo (25) (Foto: Sebastian Scheiner / AP)

As forças de segurança israelenses cercaram a região para impedir o acesso de palestinos moradores do bairro ao local.

Não conseguiram evitar, no entanto, que dezenas de moradores fechassem o principal acesso ao bairro e impedissem o avanço dos manifestantes, que conseguiram percorrer 500 metros.

Alguns jovens palestinos entraram em confronto com as forças de segurança, lançaram pedras e atearam fogo em pneus.

Outros observavam a confusão do terraço de suas casas, batendo panelas e gritando frases, como "É preciso pôr fim às colônias (judias) em Silwan", "Sacrificaremos nosso coração e nossa alma por ti, Silwan", e "Alahu Akbar" (Alá é grande).

Cerca de 50 ativistas da esquerda israelense foram para a região protestar contra o ato, que classificaram de "fascista".

"Episódios como este têm se repetido em Silwan e em outras áreas dos territórios ocupados e fazem parte da política de Israel como Estado sionista e colonizador, agressor e selvagem", disse à agência Efe Mohamad Yabalah, membro do Comitê para Assuntos de Jerusalém da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).

O porta-voz da Polícia israelense, Miki Ronsenfeld, no entanto, negou à Agência Efe que o protesto tenha deixado feridos.

"Cerca de 40 pessoas participaram da manifestação que transcorreu com normalidade", assinalou o porta-voz, quem acrescentou que "70 agentes da Polícia fizeram a segurança para evitar incidentes.

Noticia retirada do site G1. Episódios como esse são freqüentes de acontecer na palestina e não para, ate quando isso vai continuar?

por Nayara Viana Dias

Atentado no sul do Afeganistão deixa 4 mortos e 12 feridos

Ataque atingiu empresa privada de segurança na província afegã de Zabul.Suicida detonou carga que levava em um colete, diz porta-voz do governo.

Quatro pessoas morreram, duas delas civis, e 12 ficaram feridas em um atentado suicida lançado neste domingo (25) contra uma empresa privada de segurança na província afegã de Zabul (sul), informou uma fonte oficial.

O Ministério do Interior disse em comunicado que dois dos guardas de segurança morreram enquanto sete civis e cinco guardas sofreram ferimentos no atentado, ocorrido em Mughulzi, no distrito de Shahjoy de Zabul.

O porta-voz do governo provincial, Mohammad Khan Rasoulyar, disse que o ataque ocorreu no começo da manhã e que o suicida detonou a carga que levava em um colete durante a passagem de um veículo da companhia de segurança.

O veículo transitava nesse momento pelo mercado principal do distrito, disse o porta-voz, acrescentando que os feridos foram levados para o hospital provincial por forças da Polícia afegã.

Noticia retirada do site G1. E os atentados não para, com isso pessoas são feridas e mortas, ate quando isso vai continuar?

Por Nayara Viana Dias

sábado, 24 de abril de 2010

Tornado no EUA


Chega a dez o número de mortos após tornado nos EUA
Entre as vítimas estariam três crianças. Ao menos 30 casas foram destruídas.

A série de tornados que atravessou o estado do Mississipi, no sul dos Estados Unidos, deixou um rastro de destruição no sábado 24 de abril e já matou ao menos dez pessoas, incluindo três crianças. O número de vítimas fatais foi reajustado pelas autoridades, que no balanço anterior estimou em sete o número de mortos.

O número de feridos ainda é incerto: dezenas, segundo as mesmas autoridades. O fenômeno destruiu 30 casas, informaram funcionários do estado.

As severas condições climáticas na região propiciaram o aparecimento dos tornados, que danificaram construções por onde passaram, cortando linhas de comunicação.

O serviço nacional meteorológico americano advertiu que fortes tornados em estados vizinhos - como Louisiana, Arkansas e Alabama - estão em formação.

O porta-voz do governo do Mississippi, Dan Turner, disse, por sua vez, que a tormenta causou "alguns danos menores", mas confirmou a destruição de 30 casas só no condado de Warren.

O governador do Mississippi, Haley Barbour, declarou estado de emergência em 17 condados devastados por tempestades e tornados, e pediu à Guarda Nacional que ajude os funcionários locais a responderem à situação.

Também foram enviados à área afetada funcionários da Cruz Vermelha americana.

"Os efeitos destas tempestades deixaram muitos moradores de Mississippi com seus negócios destruídos e sem casa", disse Barbour em um comunicado.

A pesquisa e a imagem acima foram retiradas do site g1.globo.com. Ultimamente esteve e esta ocorrendo varias catástrofes no mundo inteiro, a natureza mostra sua força contra a humanidade.

Por Nayara Viana Dias

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Terremoto de Qinghai, na China


Mortos pelo terremoto de Qinghai, na China, chegam a 2.203

O forte terremoto da quarta-feira, 14 de abril, na remota província de Qinghai, noroeste da China e próxima do Tibete, deixou 400 mortos e 10.000 feridos, segundo o balanço oficial mais recente divulgado pela agência oficial Xinhua (Nova China). O terremoto aconteceu menos de dois anos depois do tremor de maio de 2008 que devastou a província de Sichuan, também próxima do Tibete, que deixou 87.000 mortos e desaparecidos.

No total, 2.203 pessoas morreram e 12 mil feridos, dos quais 1.400 se encontram em estado grave, e 73 pessoas ainda permanecem desaparecidas após o tremor. O município de Yushu, epicentro do tremor, tem 80.000 habitantes. O terremoto aconteceu no início da manhã e teve magnitude de 6,9 graus, de acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), e de 7,1 segundo o governo chinês.

O tremor foi seguido de três réplicas, de até 5,8 graus, segundo o instituto americano. Para medir um terremoto, o USGS utiliza a escala de “magnitude do momento” (Mw), na qual um sismo de seis graus é considerado forte. Muitas casas desabaram, as estradas ficaram bloqueadas e os serviços de telecomunicaçãos estavam muito prejudicados nesta região do Himalaia, próxima do Tibete.

Na cidade de Jiegu, perto do epicentro, mais de 85% dos edifícios, desabaram, segundo o governo local. Entre os prédios afetados está uma escola profissionalizante, onde muitos estudantes ficaram soterrados. Quase todas as casas são de madeira e terra, de acordo com Karsum Nyima, alto funcionário da prefeitura. Segundo a imprensa chinesa, o aeroporto de Yushu estava sem comunicações e as estradas de acesso bloqueadas.

O canal oficial CCTV exibiu imagens de soldados retirando os escombros de casas em ruínas, em busca de sobreviventes. Alguns integrantes das equipes de resgate reclamaram da falta de material. "Temos que usar principalmente nossas mãos para despejar os escombros, já que não dispomos de grandes máquinas”, declarou Shi Huajie, chefe de polícia e coordenador dos resgates.

"Também não temos equipes médicas”, completou. As autoridades provinciais enviaram 5.000 barracas e milhares de peças de roupa, segundo o ministério de Assuntos Civis. A zona fica em uma região que registra muitos terremotos, habitada por camponeses e nômades da etnia mongol e tibetana. A área tem importantes reservas de carvão, chumbo e cobre.

A noticia foi retirado do site www.atarde.com.br e obteve algumas atualizações.

Por Nayara Viana Dias

segunda-feira, 12 de abril de 2010

PEDOFILIA NA IGREJA


Depois da renuncia de um bisbo por acorbertar abusos sexuais na irlanda, mais um escandalo vem a tona! Padre dos Estados Unidos. Bento XVI aparece entre as autoridades eclesiásticas que fizeram vista grossa sobre o caso. As vitimas eram deficientes auditivas, e foram mais de 200 as molestadas pelo padre Lawrence C. Murphy entre 1950 e 1974. Já o Vaticano teria sido alertado sobre a denúncia, mas, em vez de punir o padre, preferiu proteger a Igreja. Bento XVI foi também acusado pelo New York Times de já ter protegido, diversas vezes os interesses da igreja, e deixando com que crianças sofressem abusos sexuais, onde, os agressores saiam impunes, apenas para que não " se suja-se".

Até quando crianças vão sofrer para que a Igreja proteja seus nomes e aos seus, sendo que são culpados de crimes e não são julgados como qualquer outro!?

Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Talibã assume autoridade de atentado


O Talibã (é um movimento islamita extremista nacionalista que efetivamente governou o Afeganistão entre 1996 e 2001, apesar de seu governo ter tido o reconhecimento de apenas três países; tem como objetivo acabar com o demonio branco chamado EUA e impor uma nova era onde o crescimento espiritual e o mais importante do que o crescimento economico e cientifico) assumiu a autoridade de atentados que matou mais de 50 pessoas no Paquistão.
A noticia foi recebida com muita preocupação nos EUA, em comunicado, a Casa Branca condenou a violência. Hilary Clinton reforçou a necessidade de trabalhar junto com autoridades paquistanesas para vencer a guerra contra o Talibã, que é uma prioridade para o governo Obama.


O alvo foram simpatizantes de um partidos que integra a coalizão do governo que critica a união da politica a religião, que nessa região é fundamental, essas pessaos ligam a idea de um deus, ao controle da populção, e acreditam que atraves desses ataques, estarão lutando pelo desejo de seu deus.

Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage

Estados Unidos e Russia entram em acordo para redução de armamento nuclear


A Rússia(Dmitri Medvedev a esquerda) anunciou que chegou a um novo acordo com os Estados Unidos(Barack Obama a direita) para a redução do arsenal nuclear dos dois países.
A Casa Branca foi mais cautelosa e disse que o tratado está quase fechado, mas deu a entender que o acordo deve ser assinado em abril, o que seria um marco na reaproximação com os russos. Afinal, a confiança estava abalada por causa dos planos do ex-presidente George Bush, que pretendia construir um escudo antimísseis no leste europeu.


Na pratica o novo acordo devera reduzir de 2200 para 1600 ogivas nucleares de cada uma das super potencias atomicas, tambem cortando pela metade o arsenal de bombas e misseis navais e terrestres. Este tratado virá para substituir o tratado START 2 assinado em 1971 e expirado em dezembro.
Obama quer conseguir uma nova redução, onde cada uma dos paises, passa a ter apenas 1000 ogivas.
Agora que os Estados Unidos da America estão se desarmando, o resto do mundo poderá dar mais ouvido ainda a sua causa contra o Irã, que está em busca de energia nuclear, ate então, apenas energia, porém, o medo cresce para os demais países de que o Irã vá desenvolver ogivas nucleares.

Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage

Ministro das Relações Exteriores recebeu visita do presidente da AIEA, Iukía Amano.


O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim(A esquerda), afirmou que a dificuldade de se encontrar uma saída negociada para a questão nuclear do Irã é a falta de confiança entre o país e as potências ocidentais e sugeriu que um país neutro seja usado como uma espécie de fiel depositário, emprestando o território para que se possa fazer o intercâmbio do urânio pelo combustível nuclear enriquecido. O assunto foi discutido no Rio de Janeiro com o novo presidente da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Iukía Amano, que está presente no Brasil pela primeira vez.
Amorim negou que o Brasil possa vir a atuar como intermediário nas transações envolvendo o urânio do Irã. Nas palavras do ministro, existem países mais perto que podem assumir este papel.


Amano se negou a criticar a posição brasileira, de não se impor as sanções, e disse que não é sua função analisar a politca externa do país. Disse tambem que a comunidade internacional, deve encontrar o equilibrio, sendo cuidadosa, sem ser ingenua. Lula por sua vez, afirma que i Irã tem o direito irrevogavel da sua propria autonomia.

Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Questão Palestina


A seguir um breve texto retirado do klickeducacao, com comentario sobre a questão palestina

A questão palestina já se arrasta por mais de meio século, fomentando o ódio entre árabes e judeus no Oriente Médio. Além dos obstáculos impostos por extremistas de ambos os lados, que não reconhecem o direito mútuo a um Estado, as conversações de paz esbarram seguidamente na falta de um acordo entre Israel e os palestinos em temas como o retorno de milhões de refugiados palestinos e seus descendentes à região, o controle sobre os recursos hídricos, e, principalmente, a espinhosa disputa em torno de Jerusalém. A cidade, segundo o plano de partilha da Palestina que a ONU aprovou em 1947 contra a vontade das nações árabes, deveria permanecer sob administração internacional, mas desde o início tornou-se o centro da disputa. Em 1948 Israel ocupou o setor oeste da cidade, e em 1967 tomou o setor leste da Jordânia. Os palestinos exigem que a parte oriental seja trasferida para sua administração, para ali instalarem a capital de seu futuro estado. Já o governo israelense nega essa possibilidade, considerando a cidade indivísivel e tomando-a como sua capital, status que não é reconhecido pela ONU. Jerusalém é inegociável, na visão da direita política israelense e para os judeus ortodoxos. Jerusalém é imprescindível, na visão da Autoridade Nacional Palestina, representante do povo palestino.


A foto ao lado referece ao exercito do Líbano contra o campo de refugiados palestinos.

O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico.

Ate quando essa guerra ligada às questões religiosas, nas quais envolvem judeus e mulçumanos vai continuar?

Por Nayara Viana Dias