Um menino haitiano está há quatro meses sob custódia da justiça em São Paulo. Ele foi encontrado em uma estação de metrô e é vítima de tráfico internacional de crianças.
Numa estação de metrô na zona leste de São Paulo que o menino de 11 anos foi encontrado, no fim do ano passado. Policiais o entregaram ao Juizado da Infância e Adolescência.
Falando em Creóle, o dialeto haitiano, o menino contou que foi retirado da sua família no Haiti antes do terremoto de janeiro passado.
Segundo o juiz, o grupo de crianças do qual o menino fazia parte foi primeiro para a Argentina, depois Paraguai, Bolívia e finalmente o Brasil.
Daqui, ele iria para a Guiana Francesa. Não se sabe se este era o destino final ou a porta de embarque para a Europa.
O menino contou que conseguiu fugir do cativeiro em São Paulo. Ele está sob proteção policial.
O juiz que cuida do caso não pôde dar entrevista informou que a família da criança foi localizada no Haiti. A mãe morreu no terremoto. O pai quer o menino de volta. A Polícia Federal investiga o caso. Mas não há pista do paradeiro das outras crianças. A Interpol foi acionada.
O desembargador Antônio Carlos Malheiros, que é o coordenador da área da Infância e Adolescência do Tribunal de Justiça, conversou com o menino e ficou impressionado com a história que ele contou.
“Ele sugere que houve uma entrega por algum parente e não fala de violência de uma sonegação violenta. Ele fala que foi retirado do Haiti”.
O Tráfico de crianças é um problema grave no Haiti. Depois do terremoto só piorou Autoridades haitianas chegaram a prender integrantes de uma organização humanitária americana suspeita de retirar ilegalmente crianças do país. Descobriu-se depois que nem eram órfãos e tinham sido vendidas pelos pais.
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Telefónica Venezuela aposta em produtos pioneiros no mercado do país
Caracas, 14 mai.- A Telefónica Venezuela anunciou novos produtos e serviços para o mercado venezuelano, no qual manterá investimentos milionários para fortalecer sua rede em todo o território do país.
"Com um total de mais de três bilhões de bolívares fortes (cerca de US$ 698 milhões) em despesas de investimento nos últimos três anos, colaboramos com o crescimento e empurrão da economia nacional", disse o presidente da empresa espanhola de telecomunicações, Juan Antonio Abellán(foto a cima).
"Este ano vamos continuar investindo no fortalecimento da rede com 1,5 bilhão de bolívares fortes (US$ 349 milhões)", acrescentou em um encontro com a imprensa em Caracas.
Neste sentido, a empresa espanhola anunciou a criação de uma nova Vice-Presidência de Dados e Inovação a cargo de Gustavo Reyes, que ressaltou a aposta da companhia por um "desenvolvimento acelerado e a comercialização de produtos pioneiros".
Reyes anunciou o próximo lançamento de serviços, como por exemplo um sistema inteligente que traduz a voz para um SMS.
Na apresentação de seus planos para 2010 a companhia ressaltou o desafio de aumentar os esforços de atendimento ao cliente, mediante mudanças em seus canais de comunicação apresentados pelo vice-presidente encarregado da área, Osman Rodríguez.
"Consolidamos a cobertura e a qualidade da rede GSM com mais de sete milhões de clientes, graças à instalação de 400 novas estações base em dois anos", disse o diretor de Planejamento e Desenvolvimento de Rede, Omar Calvo.
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
Chávez ameaça intervir em bancos privados na Venezuela
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, advertiu os bancos privados no dia 15 de que se não "se adequarem ao projeto nacional" e derem crédito, "vão sofrer intervenções".
"Ou os bancos privados que existem na Venezuela se adequam ao projeto nacional e à lei, ou vamos intervir", disse Chávez durante uma transmissão do canal oficial de televisão, a VTV.
"Ou dão crédito ao povo ou me dão o banco. Eu pago depois e já estou pensando em como farei isso", advertiu aos banqueiros.
"Se eles usassem o dinheiro para financiar a agricultura, a infraestrutura, bom, isso seria ótimo. Mas não, eles gostam do mercado especulativo", continuou.
O governo de Chávez já interveio em oito bancos de pequeno e médio porte entre novembro e dezembro de 2009, para "garantir o saneamento do sistema financeiro nacional". Destes, dois fecharam e outros quatro foram estatizados e fundidos ao novo banco estatal Bicentenario.
Com essas últimas intervenções, o Estado concentra em suas mãos mais de 25% do setor financeiro nacional.
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
Presidente do Haiti reafirma que vai deixar o poder em fevereiro.
Porto Príncipe, 15 mai.- O presidente do Haiti, René Préval, reafirmou que deixará o poder no dia 7 de fevereiro de 2011 caso sejam realizadas eleições presidenciais no final deste ano.
"Ainda tenho oito meses para passar na Presidência do Haiti, já que no dia 7 de fevereiro deverei sair caso as eleições sejam realizadas em novembro", declarou ao fim de uma entrevista coletiva conjunta com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, que estava de passagem pelo país.
"Trabalho verdadeira e fortemente para que as eleições possam acontecer", acrescentou Préval.
Além disso, ele informou que se reuniu com o Conselho Eleitoral Provisório (CEP), o Escritório Nacional de Identificação (ONI) e a Organização dos Estados Americanos (OEA) para ver como chegar "a tempo a ter boas eleições", e enfatizou: "É certo que vou sair".
O Parlamento haitiano aprovou uma lei que prolonga o mandato de Préval até o dia 14 de maio de 2011 caso não sejam realizadas eleições até o final deste ano.
A Constituição do Haiti prevê o dia 7 de fevereiro como a data fixa de transmissão do poder de um presidente para seu sucessor.
Em várias regiões do Haiti acontecem manifestações para pedir a renúncia de Préval, acusado de violar a Constituição para manter-se no poder.
Milhares de camponeses se manifestaram hoje neste sentido em Marigot (sudeste), segundo reportaram correspondentes locais.
Acompanhada pela Polícia e pelos capacetes azuis das Nações Unidas, a manifestação se desenvolveu pacificamente, enquanto outras demonstrações são anunciadas em Porto Príncipe para o início da próxima semana.
O secretário-geral adjunto da OEA, Albert Ramdin, disse hoje que o Haiti está pronto para levar a cabo às eleições em novembro, como o previsto, apesar dos efeitos do terremoto do dia 12 de janeiro.
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
BID libera 2 bilhões de dólares em 10 anos ao Haiti
PORTO PRÍNCIPE, 15 Mai 2010 (AFP) -O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) concederá 2 bilhões de dólares em 10 anos ao Haiti, país devastado em janeiro por um violento terremoto que deixou um saldo de mais de 250 mil mortos, anunciou neste sábado o presidente do banco, Luis Alberto Moreno.
"É uma decisão adotada pelo conselho de governadores do BID. Duzentos milhões de dólares serão desembolsados por ano para projetos de energia, construção de estradas e na reestruturação do sistema educativo", informou Moreno em uma coletiva de imprensa no palácio presidencial haitiano.
Além disso, o BID desconsiderará a dívida do país mais pobre do continente americano com a instituição, que chega a 479 milhões de dólares.
"Estamos finalizando o processo de eliminação dessa dívida e, a partir de agora, só faremos doações para o Haiti", enfatizou Moreno.
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
"É uma decisão adotada pelo conselho de governadores do BID. Duzentos milhões de dólares serão desembolsados por ano para projetos de energia, construção de estradas e na reestruturação do sistema educativo", informou Moreno em uma coletiva de imprensa no palácio presidencial haitiano.
Além disso, o BID desconsiderará a dívida do país mais pobre do continente americano com a instituição, que chega a 479 milhões de dólares.
"Estamos finalizando o processo de eliminação dessa dívida e, a partir de agora, só faremos doações para o Haiti", enfatizou Moreno.
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
Brasil é primeiro doador para Fundo de Reconstrução do Haiti
O Brasil formalizou a doação de US$ 55 milhões ao Fundo de Reconstrução do Haiti, tornando-se o primeiro país a contribuir para a iniciativa, criada em março, durante realização da Conferência Internacional de Doadores para o país, em Nova York.
Segundo o secretário-geral de Relações Exteriores, Antonio Patriota, que representou o Brasil na cerimônia de adesão ao fundo, em Washington, a doação inclui US$ 15 milhões a serem transferidos a título de ajuda direta ao orçamento do governo haitiano.
Os US$ 40 milhões restantes correspondem à parcela do Brasil dentro do Programa Brasil-Unasul, em que a União das Nações Sul-Americanas se compromete a destinar US$ 100 milhões à reconstrução do Haiti.
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, e o embaixador do Haiti nos Estados Unidos, Raymond Joseph, também presentes na cerimônia, disseram esperar que outros países realizem doações nas próximas semanas.
Zoellick afirmou que é preciso "agir rápido" antes que a temporada de furacões que se aproxima cause ainda mais estragos no Haiti, devastado por um terremoto em 12 de janeiro.
Reconstrução
O objetivo do fundo é reunir contribuições de diferentes doadores e fornecer recursos ao Plano de Ação para a Recuperação e o Desenvolvimento do Haiti, apresentado pelo governo haitiano após o terremoto que deixou mais de 200 mil mortos e destruiu a já precária infraestrutura do país.
Os recursos serão usados em projetos de reconstrução e desenvolvimento.
O fundo é presidido pelo governo do Haiti e administrado por um comitê gestor, formado por países doadores, como o Brasil, e entidades parceiras.
O Banco Mundial vai atuar como agente fiscal do fundo, com a função de transferir os recursos a pedido do comitê gestor para a execução dos projetos no Haiti.
O Brasil participou ativamente dos esforços de ajuda ao Haiti após o terremoto e chefia a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), criada em 2004 e integrada por 8,5 mil militares de 19 países.
Depois do terremoto, o governo brasileiro enviou 900 militares ao Haiti para auxiliar nos esforços de reconstrução, elevando o contingente brasileiro no país para 2,2 mil homens.
O pais que era considerado, pobre e incapaz, hoje doa milhões para ajudar os necessitados, quem diria?
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
Plataforma de Petróleo afunda na Venezuela.
Uma plataforma de petróleo da companhia Aban Pearl afundou, mas os 95 trabalhadores da instalação estão a salvo. Essa foi a notícia escrita pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez em seu Twitter na madrugada no dia 13 de maio. Ele anunciou que os trabalhadores foram retirados do local e que as Forças Armadas da Venezuela se dirigem à área.
Conforme o jornal venezuelano Últimas Notícias, o ministro de Energia e Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, disse que o acidente não representa risco para o meio ambiente.
A plataforma pertence ao campo Dragón do projeto Mariscal Sucre, que se destina à exploração e à produção de gás e petróleo no extremo nordeste do Estado de Sucre. De acordo com a revista do setor Upstream, a plataforma opera para a companhia estatal venezuelana PDVSA em um contrato de cinco anos, iniciado em 2009.
Em um comunicado, a empresa detentora da plataforma, a Aban Offshore disse que um incidente prejudicou a estabilidade da estação, mas não deu detalhes a cerca da razão do afundamento.
O total de investimentos no projeto de Mariscal Sucre atingirá R$ 14,8 bilhões até 2015, de acordo com informação da PDVSA.
Vale lembrar que tambem houve um acidente com uma plataforma de petroleo nos EUA, e a midia não deu nem de longe a mesma repercurção, mas vale lembrar tambem, da catastrofe em que o acidente nos EUA se tornou, graças a uma falha tecnica em um dos quipamentos que deveria fechar uma valvula em caso de acidentes. O governo venezuelano, ao menos tem maior preocupação com o nosso planeta né?
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
Conforme o jornal venezuelano Últimas Notícias, o ministro de Energia e Petróleo da Venezuela, Rafael Ramírez, disse que o acidente não representa risco para o meio ambiente.
A plataforma pertence ao campo Dragón do projeto Mariscal Sucre, que se destina à exploração e à produção de gás e petróleo no extremo nordeste do Estado de Sucre. De acordo com a revista do setor Upstream, a plataforma opera para a companhia estatal venezuelana PDVSA em um contrato de cinco anos, iniciado em 2009.
Em um comunicado, a empresa detentora da plataforma, a Aban Offshore disse que um incidente prejudicou a estabilidade da estação, mas não deu detalhes a cerca da razão do afundamento.
O total de investimentos no projeto de Mariscal Sucre atingirá R$ 14,8 bilhões até 2015, de acordo com informação da PDVSA.
Vale lembrar que tambem houve um acidente com uma plataforma de petroleo nos EUA, e a midia não deu nem de longe a mesma repercurção, mas vale lembrar tambem, da catastrofe em que o acidente nos EUA se tornou, graças a uma falha tecnica em um dos quipamentos que deveria fechar uma valvula em caso de acidentes. O governo venezuelano, ao menos tem maior preocupação com o nosso planeta né?
Por Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
Venezuela
Temos como tema falar da Venezuela e do Haiti, logo, aqui vai uma breve explicação geopolitica da Venezuela:
Capital: Caracas
Cidade mais populosa: Caracas
Língua oficial: Espanhol
Governo: República Socialista
- Presidente: Hugo Chávez
- Vice-presidente: Elías Jaua Milano
Independência da Espanha
- Iniciada 19 de Abril de 1810
- Declarada 5 de Julho de 1811
- Reconhecida 30 de Março de 1845
Área
- Total: 916.445 km²
- Água: (%) 0.3
Fronteira: Brasil a Sul, Colômbia a Oeste, Guiana a Leste.
População
- Estimativa de 2008: 27.934.783[1] hab.
- Densidade: 30 hab./km²
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
- Total: US$223.430 milhões USD
- Per capita: US$8.125 USD
Indicadores sociais
- Gini (2007): 42,2 – alto
- IDH (2007): 0,844 (58º) – elevado
- Esper. de vida: 73,7 anos
- Mort. infantil: 17/mil nasc.
- Alfabetização: 93,0%
Moeda: Bolivar Venezuelano (VEF)
Fuso horário: (UTC−4:30)
Clima: Tropical
Cód. Internet: .ve
Cód. telef.: ++58
Website governamental: http://www.gobiernoenlinea.ve/
Por: Vinicius Alvarenga de Almeida Lage
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